Crica é fogo que arde só de ver
É ferida, fogueira mais que quente
É um contentamento cá da gente
É foda que se dá já sem poder
Crica é fenda que queima só de ver
É um andar desejoso de lamber
É rebolar na cama e não dormir
É marrar fortemente até se vir
É um querer estar dentro e não saír
É beijar, morder e apertar
É ter com quem marrar até faltar
O céu a terra e todo o mar
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6 comentários:
Ah caro Alfredo,
é por aqui que andas. :)
Vate da têmpera de um Camões foi o que li e só te desejo que nunca te falte o fôlego para a musa e para as marradinhas.:))
Olá musa inspiradora!!!
Serei poeta, mesmo que por um só dia, mas rimarei sempre, tentando fazer da vida a mais bela permanente e melodia.
Secalhar estes versos não ficavam mal chez Mariá quesceque tu dit?
Je pêut aussi chanter quelque chose de Piaff, ou de Jacques Brel, je pourai aussi t'offrire des perles de pluie, pas venues d'un pays, mais tombés des yeux d'un ammant inconnue...
Mas certamente que sim!
Posso levá-las e publicar no poemógrafo de domingo?... :)
Mais oui certainement demoiselle Marie, leur sont propres, utilisez-les comme vous voulez meilleur.
ainda ganho uma entorse na lingua que me lixo
E há melhores formas de ganhar entorses na língua, digo eu. ;)
(obrigadão :)
Queres nomear alguma que já conheças?
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