Carnuda, grossas bordas, negro pintelho
Bem servida de grêlo, papo altaneiro
Belíssima de face, à qual me ajoelho
Seja em Agosto, Setembro ou Janeiro
Incapaz de assistir a um só vergalho
Mais propensa a calores que a geadas
Bebendo níveas leitaças pel’o caralho
Em monumentais fodas antecedida de mamadas
Devota incensadora de mil deidades
Digo de sardas mil num só momento
Inimiga de hipocritas e sem-vontades
Eis a crica aquela crica que invento
Sairam dela mesmo estas verdades
Num dia em que me apanhou cagando ao vento
terça-feira, 23 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Marrando na Crica
De repente, a crica fêz-se em flôr
Silenciosa, rubra como a romã
E das bocas unidas fez-se a dor
Das mãos espalmadas fêz-se a manhã
De repente na cama fêz-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fêz-se o pressentimento
De uma crica ardente que me chama
De repente, não mais que de repente
Fêz-se triste a que se fêz amante
E o "zézinho" palpitante e contente
Fêz-se amigo próximo e distante
Fêz da crica uma aventura errante
Derrepente surge um rio de esporra, abundante
Silenciosa, rubra como a romã
E das bocas unidas fez-se a dor
Das mãos espalmadas fêz-se a manhã
De repente na cama fêz-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fêz-se o pressentimento
De uma crica ardente que me chama
De repente, não mais que de repente
Fêz-se triste a que se fêz amante
E o "zézinho" palpitante e contente
Fêz-se amigo próximo e distante
Fêz da crica uma aventura errante
Derrepente surge um rio de esporra, abundante
sábado, 20 de setembro de 2008
Voltar a Marrar
Crica é fogo que arde só de ver
É ferida, fogueira mais que quente
É um contentamento cá da gente
É foda que se dá já sem poder
Crica é fenda que queima só de ver
É um andar desejoso de lamber
É rebolar na cama e não dormir
É marrar fortemente até se vir
É um querer estar dentro e não saír
É beijar, morder e apertar
É ter com quem marrar até faltar
O céu a terra e todo o mar
É ferida, fogueira mais que quente
É um contentamento cá da gente
É foda que se dá já sem poder
Crica é fenda que queima só de ver
É um andar desejoso de lamber
É rebolar na cama e não dormir
É marrar fortemente até se vir
É um querer estar dentro e não saír
É beijar, morder e apertar
É ter com quem marrar até faltar
O céu a terra e todo o mar
Marradas Na Crica
Marrei-lhe na crica docemente
Como que embalado pelo mar
Fiz com a lingua um minete
Pediu-me para não parar
Busquei-lhe o grêlo, faminto
Chupei bordas, lambi cu
Nem imaginas o que sinto,
gritou-me. O meu desejo és tu
Sem com as marradas parar
Rodei sobre os cotovelos
Toma o sardo p'ra mamar
Faz-me um dos teus broches mais belos
Aumentaram as marradelas
Inundou-se a bela crica
Encheu-se a boca dela
De farta esporra, bela e rica
Estremecemos, apertámos
Soltámos longos gemidos
E por fim ao separar-nos
Notámos que estávamos fodidos
À volta do carro já estava
Uma multidão de mirones
Uns até já se preparavam
para exibir os "microfones"
Veste-te disse-te à pressa
Enquanto saltava po volante
Se hoje nos livrarmos dessa
Vou botar uma vela ao santo
Como que embalado pelo mar
Fiz com a lingua um minete
Pediu-me para não parar
Busquei-lhe o grêlo, faminto
Chupei bordas, lambi cu
Nem imaginas o que sinto,
gritou-me. O meu desejo és tu
Sem com as marradas parar
Rodei sobre os cotovelos
Toma o sardo p'ra mamar
Faz-me um dos teus broches mais belos
Aumentaram as marradelas
Inundou-se a bela crica
Encheu-se a boca dela
De farta esporra, bela e rica
Estremecemos, apertámos
Soltámos longos gemidos
E por fim ao separar-nos
Notámos que estávamos fodidos
À volta do carro já estava
Uma multidão de mirones
Uns até já se preparavam
para exibir os "microfones"
Veste-te disse-te à pressa
Enquanto saltava po volante
Se hoje nos livrarmos dessa
Vou botar uma vela ao santo
Subscrever:
Mensagens (Atom)