sábado, 20 de setembro de 2008

Marradas Na Crica

Marrei-lhe na crica docemente
Como que embalado pelo mar
Fiz com a lingua um minete
Pediu-me para não parar

Busquei-lhe o grêlo, faminto
Chupei bordas, lambi cu
Nem imaginas o que sinto,
gritou-me. O meu desejo és tu

Sem com as marradas parar
Rodei sobre os cotovelos
Toma o sardo p'ra mamar
Faz-me um dos teus broches mais belos

Aumentaram as marradelas
Inundou-se a bela crica
Encheu-se a boca dela
De farta esporra, bela e rica

Estremecemos, apertámos
Soltámos longos gemidos
E por fim ao separar-nos
Notámos que estávamos fodidos

À volta do carro já estava
Uma multidão de mirones
Uns até já se preparavam
para exibir os "microfones"

Veste-te disse-te à pressa
Enquanto saltava po volante
Se hoje nos livrarmos dessa
Vou botar uma vela ao santo

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